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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Os dispositivos móveis já se tornaram uma realidade para o consumidor de imóveis

Em 2014, as buscas por imóveis na internet crescerem em torno de 10% em relação a 2013. A informação é de Igor Lima, gerente de vendas para o mercado imobiliário do Google Brasil.marketing-digital-2


Segundo ele, o mais impressionante é ver como os dispositivos móveis já se tornaram uma realidade para o consumidor de imóveis. “Até setembro deste ano, as buscas por meio de smartphones e tablets no Brasil cresceram 165% em relação ao ano passado. Se, até então, o mercado imobiliário não tinha uma estratégia clara para o mobile, agora o próprio consumidor está forçando o mercado a se adaptar a essa nova demanda”, afirma.


Essa alta se deve basicamente a três fatores principais. O primeiro é o contínuo crescimento da base de brasileiros que têm acesso à internet. O segundo ponto, segundo Lima, é o amadurecimento do consumidor do mercado imobiliário, que está mais exigente e tem usado cada vez mais os mecanismos de buscas para encontrar o imóvel dos sonhos, a um preço acessível, por meio de um fornecedor que tenha uma imagem positiva no mercado.


“O terceiro fator se deve ao próprio mercado imobiliário. As incorporadoras têm aumentado seus investimentos nas campanhas online, gerando reação positiva nos consumidores”, diz.


Lima informa que os 100 termos mais populares sobre imóveis são buscados, em média, 3 milhões de vezes ao mês. “É como se, a cada segundo, uma pesquisa como ‘comprar apartamento’, ‘imóveis’ ou ‘casas para alugar’ fosse feita no Brasil. Buscas como ‘apartamento de 3 quartos na Vila Olímpia longe da rota do avião’ mostram como o brasileiro sabe ser bem específico e criativo na hora de manifestar um interesse por imóveis ao usar o Google”, avalia.

Como aparecer nos primeiros resultados


Uma forma rápida, prática e bem flexível de tentar aparecer no topo das buscas do Google é por meio de uma campanha bem otimizada de links patrocinados. Para isso, você precisa abrir a sua conta no Adwords (ferramenta de publicidade do Google).


Na sua campanha, você terá a chance de escolher grupos de palavras-chave que sejam relevantes para o seu negócio. Assim, quando alguém buscar por alguma palavra-chave que você tenha selecionado, o seu anúncio poderá ser exibido. Por exemplo, se você vende apartamentos em São Paulo, palavras-chave como ‘comprar apartamento em São Paulo’ ou ‘imóveis no Itaim Bibi’ são bons exemplos para se ter em uma campanha de links patrocinados.


Depois, é preciso definir um anúncio de texto que será exibido aos usuários e também definir o quanto você está disposto a pagar por esse clique em seu anúncio. O Custo por Clique (também chamado de CPC) pode ser 1 real, 20 reais, 0,80 centavos, ou o valor que você achar justo a depender da importância desse termo para o seu negócio.


A melhor estratégia para se posicionar no topo com o seu link patrocinado é ter uma combinação de um anúncio de texto bem otimizado e um CPC bem competitivo. Quanto ao CPC, a ferramenta do Adwords mostrará qual posição média seu anúncio ocupa e você poderá testar novas sugestões de CPC para ajudar o seu anúncio a subir no ranking mais rapidamente.


Segundo Lima, é importante apenas que o corretor e as imobiliárias planejem bem como será a estratégia de suas campanhas digitais para evitarem competir pelas mesmas palavras-chave ou nas mesmas regiões. Outro recurso interessante que os corretores podem usar em suas campanhas para mobile é o Click-to-Call. Ou seja, quando o consumidor clica em anúncio da busca do Google no smartphone o aparelho automaticamente faz uma ligação para o corretor. Simples e eficiente.


Além disso, ferramentas como o Google Trends, que é aberta ao público, ou o Keyword Planner, que fica dentro da sua conta do Adwords, possibilitam a compreensão de quais buscas são mais populares em quais cidades. Em São Paulo, o termo dormitório é mais popular do que na Bahia, onde as pessoas buscam por quartos.


Ele esclarece que se o seu anúncio aparecer na busca do Google, mesmo que seja em primeiro lugar, e ninguém clicar, nada será cobrado. O custo por clique realmente só ocorre quando o internauta clica naquele anúncio que achou mais relevante para o que estava procurando. Já o anunciante pagará apenas o valor necessário em relação à posição no ranking em que ele se encontrava. É muito comum ver custos por clique 10 ou 20% mais baratos do que o lance máximo que o anunciante havia definido.


Mercado imobiliário


Lima afirma que é comum ver incorporadoras que já têm mais de 30% das vendas provenientes do canal online. O consumidor do mercado imobiliário está muito mais conectado e informado. Ele passa 20 horas por semana na internet, enquanto só lê 3 horas de jornal impresso; 60% dos compradores já assistem a vídeos no Youtube para encontrar mais informações sobre imóveis e 1 em cada quatro gosta de ouvir recomendações de amigos, parentes e especialistas nas redes sociais.


http://goo.gl/nT0wQ0

sábado, 8 de novembro de 2014

Governo Federal deve abrir mais financiamentos em 2015

Para o empresário João Lopes Filho o mercado imobiliário será beneficiado em 2015 quando entrará em processo de aceleração devido aos incentivos federais como o Programa “Minha Casa Minha Vida”. Segundo ele, Barretos será “premiada” graças ao crescente número de conjuntos habitacionais em andamento no município. “O mercado deverá abrir as torneiras para financiamento para que as pessoas que queiram construir seu imóvel tenha condições mais favoráveis sempre prezando pela qualidade e respeito às regras de sustentabilidade”, disse.


O empresário destacou que neste cenário, a construção civil passa a ser um elo gerador de divisas para entrada de recursos no município. “A cidade terá o Imposto sobre serviço, trabalhadores registrados gerando tributos para federação, governo e município e  o setor de compra e venda de material também ficará aquecido”, relatou.

618166COMPRA E VENDA: No ramo da construção civil para  compra e venda de imóveis, o empresário opinou que houve retração de alguns meses até antes da eleição, mas que agora começa a dar sinais de melhora. “A tendência é a verticalização da cidade, temos que pensar em revitalizar, transformar prédios antigos em novas fachadas com área verde e sem agredir o Meio Ambiente”, revelou.


Ainda sobre a construção civil, o empresário entende que está faltando em Barretos empenho em realizar processos que despertem o interesse dos empreendedores. “Eles precisam enxergar a cidade como pujante e evolutiva onde os processos não demorem muito para acontecer”, ressaltou. Para ele, é preciso unir as forças vivas da cidade para que Barretos volte a aparecer no ranking de uma das melhores localidades para se viver. “Assim, poderemos agregar mais trabalhadores e qualificar pessoas que é um grande problema”, finalizou.


http://goo.gl/7qcKlA

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Ao comprar um imóvel, as pessoas precisam desembolsar uma boa quantia com impostos e taxas de cartório. Mas esses custos protegem o comprador e geram segurança. Profissionais explicam que gastos são esses e sua importância.

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Na hora de comprar a casa própria, é bom estar preparado para gastos além do valor do imóvel. Trata-se de custos que envolvem cartório e impostos. Embora não haja como fugir desses gastos, eles podem compor o financiamento da Caixa, não necessitando, portanto, ser quitados à vista. As despesas legalmente exigidas são fundamentais para a segurança do negócio e evita problemas futuros.

O advogado Renato Horta explica quais itens precisam ser registrados em cartório e a importância deste ato: “Em regra, precisam passar pelo cartório a escritura pública confeccionada em Cartório de notas e registrada no Cartório de Registro de Imóveis. Este último dá maior segurança jurídica para quem pretende adquirir o imóvel, pois somente é proprietário, aquele que registra. Além desta segurança na hora de fechar o negócio, o registro também serve para que o comprador, antes de comprar o bem, confira se o imóvel vendido confere com o registrado e se o vendedor é realmente seu legítimo dono, evitando, assim, surpresas e até mesmo golpes”.

Segundo Renato, “a verificação prévia das condições do imóvel no Cartório e Registro de Imóveis pode ser feita por meio da matrícula que irá descrever as dimensões do bem, e também eventuais descrições de ônus e direitos que recaem sobre o mesmo, sendo, por isto, indispensável a qualquer negócio. Em Belo Horizonte o custo aproximado pode chegar a R$ 86”. Quanto à escritura pública, o valor a ser pago será calculado conforme valor de mercado do imóvel, a ser calculado pelo município. Em Minas, as custas variam entre R$95,29 até R$4.635,65. O registro no cartório também seguirá a mesma lógica e variação de preço.

Mas não é só isso. Quem vai adquirir a casa própria deve pagar ainda o ITBI, Imposto sobre a Transmissão de Bens e Imóveis entre pessoas vivas, que corresponde em Belo Horizonte, a 2,5% do valor do imóvel.

Apesar dos gastos com cartório e impostos serem muitos, a Caixa Econômica Federal passou a financiar esses custos para quem pedir crédito imobiliário pelo banco: “Essas despesas podem ser incluídas no financiamento bancário, o que gera mais tranquilidade. Dessa forma, uma despesa que deveria ser quitada à vista, pode ser financiada em até 420 meses”, lembra Peterson Querino, diretor da construtora Casa Mais,

Peterson destaca ainda que “esses valores não têm nenhuma relação com aumento ou redução de preço do imóvel, mas facilita para o cliente na hora da quitação das despesas de transferência do mesmo”.

Mesmo que o consumidor tenha que desembolsar um pouco mais na compra da casa própria, é importante estar em dia com a lei e pagar devidamente essas taxas. Além de trazer segurança, a pessoa estará protegida por lei quando quiser vender o mesmo, além disso, a propriedade registrada é sempre mais valorizada.

Fonte: http://goo.gl/DdQuWv

Para aprender o dia a dia do corretor, quem ingressa na profissão deve começar atuando em uma imobiliária ou incorporadora

10730914_707444316015249_796753501569956779_nPara o presidente do Sistema Cofeci-Creci, João Teodoro da Silva, quem ingressa na profissão deve começar atuando em uma imobiliária ou incorporadora, onde irá aprender o dia a dia com corretores de imóveis que já trabalham há mais tempo no processo de vendas. Assim, vai adquirir experiência inicial e, posteriormente, poderá ampliar seu universo até seguir para uma carreira individual”, acredita.

Segundo ele, o corretor de imóveis não tem público-alvo específico. “O alvo de um corretor de imóveis é o comprador, independentemente de ser jovem, casal ou divorciado. O importante é conhecer bem o imóvel que se quer vender para que possa direcioná-lo para um determinado público. Por exemplo, quitinetes são procuradas, em geral, por estudantes, recém-casados e divorciados. A partir daí, temos como direcionar o público que será atingido, mas não partimos do público para o imóvel.

Conhecer melhor os bairros de atuação também pode lhe trazer um diferencial. “Estudar o imóvel e sua localização agrega conhecimento e credibilidade na hora da venda”, ressalta.

Especialização

Na opinião de Silva, a especialização cabe para o corretor que deseja trabalhar com um segmento de altíssimo padrão, caso contrário, não tem especialização para segmentar o público-alvo. “Apesar de parecer uma profissão simples, ela exige muito estudo e conhecimento. Por isso é essencial que o corretor de imóveis esteja sempre atualizado e antenado em questões financeiras, arquitetônicas, de engenharia, economia, tudo isso poderá ser um diferencial na hora de vender e conquistar o seu cliente.”

O presidente do Sistema Cofeci-Creci dá algumas dicas aos iniciantes:
1º – Estudar – conhecimento é a base para o sucesso da profissão;
2º – Trocar ideias com profissionais que já estão no ramo há mais tempo também é um grande diferencial;
3º – Manter-se sempre atualizado. Não somente com assuntos imobiliários, mas também com áreas ligadas à profissão;
4º – Participar de eventos, palestras e cursos oferecidos pelos regionais da categoria.

Fonte: http://goo.gl/kfGecH

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

mercado-imobiliarioBoa notícia para você, corretor de imóveis. O mercado imobiliário de São Paulo, o maior do Brasil, voltou a ter números positivos. Em setembro, 2.787 imóveis foram comercializados na capital paulista. Em relação a setembro de 2013, ainda há um recuo de 5,6%. No entanto, na comparação com agosto de 2014, o crescimento é de incríveis 55%.

O levantamento, apresentado pelo Secovi-SP, representa um momento de retomada para o mercado imobiliário. De fato, 2014 não foi um bom ano para o setor. Até setembro, foram vendidas 14.374 unidades residenciais novas em São Paulo; declínio de 43,8% ante o mesmo período de 2013. Porém, no último mês a queda diminuiu o ritmo e as vendas voltaram a crescer.

Em nota, o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, lembrou a influência negativa da Copa do Mundo para o setor. “Após esse período (da Copa) verificou-se uma reação nas vendas e o mercado voltou a patamares mais normais”, concluiu.

O número de lançamentos residenciais também demonstra otimismo. Em setembro, 4.018 unidades foram lançadas; alta de 35,6% perante setembro de 2013 e de 90% em relação a agosto de 2014. A informação é da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp).

O momento de retomada precisa ser consolidado em 2015. Para isso, a presidente reeleita deve definir questões fundamentais para o desempenho do mercado imobiliário, como, por exemplo, a adequação dos parâmetros do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, entre outras formas de trazer mais recursos para o setor.

Fonte: http://goo.gl/xu6Doh

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Antes de decidir adquirir casas, apartamentos ou salas comerciais para revenda ou locação, é preciso analisar alguns pontos

VacaBravaianQuem investe em imóveis – ou deseja começar as negociações – precisa considerar alguns fatores para efetuar bons negócios. Veja sete dicas que você sempre deve considerar.

1. Procure um corretor
Para quem procura um imóvel como uma maneira de conseguir uma renda extra, é importante buscar um corretor para saber quais podem conciliar valorização, liquidez e valor rentável de locação. Por terem conhecimento do perfil e potencial de cada região, os profissionais locais podem oferecer ajuda determinante para encontrar uma propriedade que se enquadre no perfil do investidor.

2. Conheça o histórico da construtora
Para evitar futuras dores de cabeça, ao escolher um imóvel, não basta conferir apenas o apartamento em que se tem interesse. É fundamental conhecer o histórico da construtora. Pesquise os últimos empreendimentos, verifique se eles foram entregues no prazo, assim como os materiais aplicados na construção.

3. Apartamentos pequenos têm mais demanda
Quem procura investir em residenciais normalmente opta por apartamentos de um ou dois quartos. Imóveis pequenos, especialmente se bem localizados, costumam ser alugados mais rapidamente.

4. Conheça a vizinhança
Fatores como a infraestrutura do bairro são fundamentais para a valorização do imóvel.  É sempre bom morar perto de serviços como academias, escolas, padarias; mas, para garantir tranquilidade, o ideal é que eles fiquem a duas ou três quadras de distância.

5. Localização é fundamental
Ao comprar um endereço comercial, a localização ideal é a que não precisa de explicações de como chegar. Conheça o perfil da região e veja qual é o ponto forte do comércio: móveis, roupas, escolas, escritórios.

6.  Áreas comuns valorizam o imóvel
Comprar um apartamento cujas áreas comuns do prédio são entregues pela construtora já decoradas e mobiliadas é outro fator que contribui para sua valorização. Para investidores que querem alugar ou revender, é interessante que esses espaços já estejam prontos.

7. Terreno também é opção
Além da compra de casas ou apartamentos, os terrenos seguem como uma das melhores opções de investimento, principalmente os localizados em condomínios.

Fonte: http://goo.gl/ZW4stt

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Profissional que deseja atuar no mercado internacional precisa dominar pelo menos a língua inglesa

AtendimentoPessoal_ClienteSANa opinião do presidente da Fenaci (Federação Nacional dos Corretores de Imóveis), Joaquim Ribeiro, o corretor de imóveis que deseja atuar no mercado internacional precisa dominar pelo menos a língua inglesa. “Esse profissional precisa ter um vasto conhecimento do setor para o bom exercício de sua atividade. É interessante que ele conheça contabilidade, economia, avaliação de imóveis, fundamentos jurídicos, matemática financeira, financiamento habitacional, além de outras línguas”, avisa.

Outro requisito importante, na visão de Ribeiro, é que ele esteja inserido na era digital, pois, nos dias de hoje, quem não aparece on-line praticamente não existe para o cliente.

Ribeiro também acredita que um ótimo caminho para o corretor de imóveis ingressar no mercado internacional é participar do curso Transnational Referral Certication (TRC), que a Fenaci promove em parceria  o Consórcio Internacional de Associações Imobiliárias (Icrea). “No final do ano passado, a Fenaci recebeu certificado do Icrea como a entidade que mais realizou o TRC no mundo”, informa Ribeiro.

Realizado normalmente junto com o Foreci (Fórum Regional dos Profissionais Corretores de Imóveis), o TRC é um curso que habilita corretores imobiliários para negócios no cenário internacional. Segundo Ribeiro, o curso ensina como fazer e receber indicações de clientes internacionais para parceiros em um dos mais de 40 países que participam do consórcio, recebendo por isso uma remuneração.

Os profissionais certificados pelo TRC ganham o direito de utilizar uma poderosa ferramenta para incrementar seus negócios, que é o worldproperties.com, um portal que reúne mais de 2 milhões de propriedades e mais de 1,8 milhão de corretores pelo mundo.

O profissional que tem um cliente em busca de imóvel em outra localidade (ou no Exterior) procura um parceiro para indicar seu cliente. Há um procedimento protocolar para isso e o agente recebe uma parcela da comissão, previamente acordada, pela indicação.

Ribeiro explica que o portal worldproperties.com é traduzido automaticamente para 19 idiomas. Isso significa que o corretor de imóveis pode manter contatos em inglês, francês, espanhol, russo, árabe, hebraico e outros idiomas mesmo que fale apenas português.

fonte: http://goo.gl/55O2db

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